domingo, 25 de maio de 2008


Olaaaa!

Diferente de tudo que voces ja viram no meu blog, vai ai uma sugestao gastronomica; FEIJOADA DE CAMARAO...

A história de uma das mais desejadas feijoadas da televisão brasileira, a que acompanhava a cerveja Antarctica no comercial criado por Nizan Guanaes, em 1993, na DM9DDB, começa em Los Angeles, em 1970. Foi lá que seu autor, Gilberto Geronimo Oller, mais conhecido como Peninha, foi atraído por acaso pela culinária. Trabalhando como "faz tudo" no restaurante Brazilian Bossa, ele também ajudava no forno e no fogão, comandados por Remi - ex-cozinheira do presidente Juscelino Kubitschek e atual do cantor Michael Jackson -, que lhe deu as primeiras lições de culinária. Peninha pegou gosto pela coisa. "Não tinha experiência em culinária, mas descobri uma afinidade com a cozinha que devo ter trazido de outras vidas", acredita. 
De volta ao Brasil, em 1973, Peninha começou a trabalhar dando assessoria em assuntos culinários: ajudava a montar restaurantes, preparar refeições etc. Nessa função, muitas vezes foi requisitado a preparar pratos e sanduíches para a produção de filmes e comerciais. "Fazia tanto as refeições dos profissionais quanto as da cenografia culinária", lembra ele. São de sua autoria, por exemplo, os sanduíches das primeiras campanhas do McDonald's no Brasil e a pizza, pipoca, churrasco e outros quitutes de uma famosa campanha do Guaraná Antarctica no início dos anos 90. 
Acabou seduzido pela propaganda. Hoje, comanda a Peninha Cinematográfica e Produções Artísticas, mas não abandonou as panelas e frigideiras. Ao contrário, divide seu tempo entre os comerciais, os experimentos na cozinha especialmente construída para isso em sua casa e o restaurante Pitanga, na Vila Madalena, um dos redutos da boa gastronomia paulistana. Concebido para ser um estúdio de gravações culinárias, o Pitanga ganhou esse nome em homenagem às pitangueiras que embelezam a paisagem da região e em alusão às crendices de que a fruta atrai fartura, fortuna e generosidade. Um dos pratos mais pedidos no lugar é a feijoada de camarão, invenção do "criativo da culinária" Peninha, como ele se autodefine

A pedidos, coloco a receita:
Ingredientes: 
1 quilo de feijão branco; 
2 quilos (60 unidades) de camarão graúdo, limpo e com cauda;
2 pimentões vermelhos em cubo; 
2 cebolas em cubo; 
1/2 xícara (100 ml) de azeite de oliva; 
1 xícara (150 gramas) de ervilhas frescas; 
4 dentes de alho; 
3 folhas de louro; 
2 colheres de sopa (20 gramas) de salsinha picada; 
2 colheres de sopa (20 gramas) de cebolinha picada; 
4 cenouras em rodelas pré-cozidas; 
Sal e pimenta a gosto 

Modo de fazer: 
Deixe o feijão de molho por uma noite. Cozinhe na panela de pressão por aproximadamente 20 minutos. Tempere com dois dentes de alho, a cebola, o louro e o sal. Junte as ervilhas frescas, a cenoura e deixe cozinhar por 3 a 5 minutos. 
Reserve. Frite o camarão com o azeite e o restante do alho e misture ao feijão. Sirva imediatamente com arroz branco.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Crashing Glass... Irreparavel...




"Down To The Market"

I'm gonna take you down to the market lover
Cuz that's where the trouble starts
You gotta get it into your heart
There are people out there to make you feel bad
But don't you listen, baby don't you listen
Because I know you feel that way


But I'm getting so tired of people always crossing my wires
Life's just far too short for miscommunication


I'm gonna take her down to the market today
Cuz that’s where the trouble starts
You don't want nobody else
There are people out there to make you feel good
But don't you listen, baby, don't you listen
Because you know they want it all


But I'm getting so tired of people always crossing my wires
Life's just far too short for miscommunication.


Oh I'm getting so tired of people always crossing my wires
Life's just far too short for miscommunication.


Communication, communication.


The Kooks.

domingo, 11 de maio de 2008




Falar de Mãe é simples... A palavra simplesmente significa "Deus" na boca de uma criança.

domingo, 4 de maio de 2008

Geraldas e Marias



Uma musica para variar (tempos de Circo Gritare):

Condenada pelo berço a viver de pranto e dor,
Punida por seu sexo com silencio e suor,
Suor que sempre tem gosto de lagrima
Em labios secos como a terra castigada pelo sol
E o sol nasce para todos.
Mas para alguns tambem se poe.

Da mae herdou o nome, a face, a força, a fe e cruz
Do pai nao herdou nada, so uma imagem a meia luz
De seus olhos vermelhos, que nao eram de chorar,
Mas de tanta cana e pouca gana de ganhar grana ou so viver.
Sua boneca era irma caçula, pois ela se fez adulta antes mesmo
De se fazer mulher.

E assim a pobre menina se fez guerreira sem saber
Que abriria mao da propria vida pra so poder sobreviver
E como um musgo se enraiza numa pedra dura e fria
Agarrou-se ate ao que tinha ou que nao tinha como ter
Pra fugir da fome, sede ou sono.
Necessidades tao banais quanto as mortais aspiracoes de todo ser.

Entregou a alma ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, Amem
Lavou as proprias maos enquanto carregava a cruz
E assim seguiu a Via Crucis, de Maria Mae de Deus
E assistiu ao sofrimento daqueles que ela deu a luz
Mas seus filhos nao foram santos
Tanto quanto foi Jesus.

Nao culpou quem quer que fosse
ou blasfemou contra o destino
Limitou-se a engolir os seus soluços e suspiros.
Assim, chegou a conclusao de que viver a vida em paz
e simplesmente nao ter nada e nem ninguem para perder.
Agonizou em vida...
Morreu sorrindo em paz.

Agonizou em vida...
Morreu sorrindo em paz.

sábado, 3 de maio de 2008

Nao Tente Tomar Posse...



Tente não tomar posse da música...
Transe com ela!
Sinta-a!
Mesmo que seja com uma bela lambida!!!!
Ou não..

Mas sinta-a...

Como se fosse a mais suave pele feminina ou o mais seguro toque masculino.
No sexo, ninguém pertence a ninguém.
Apenas bebemos fluidos de maneiras diferentes.
Com bocas diferentes.
E cantamos juntos várias melodias.
Deixe que elas sussurrem em seus ouvidos as baixarias, as coisas lindas, a respiração, a inspiração...
Deixa ela escorrer...
No fim das contas, ficamos todos assim...
Um pouco viciados...
Um pouco largados...
Um pouco lentos...
Muito bom...
Né não?

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Um Café, Por Favor.



Quanto amor cabe numa taça de Champagne?
Nao falo de desejo...
Quanto amor cabe num gole de vinho?
E numa xícara de café?
Outro dia, vi na simplicidade de uma xícara de café todo o amor que pode haver entre duas pessoas. Ouvi a estória em um enterro. Foi uma senhora.
Ela chorava pela morte do marido... Normal. Mas sua lembrança que veio a tona publicamente foi:

Ele, todo santo dia, fazia questão de colocar açúcar na xícara de café dela.
Sempre a mesma quantidade. Uma sutil preocupação em servir.
Depois, com uma pequena colher, mexia sempre com o mesmo movimento circular ritmado.
Círculos que representavam uma aliança de cumplicidade impossível de ser quebrada.
Sem início e, mais importante, sem fim.
Círculos mais nobres do que as alianças de ouro que tinham nas mãos.
Círculos que formavam o espiral atemporal de uma estória de amor.

Pode soar piegas, mas minha visao de amor é essa, simples. Carinho simples.
Enquanto as pessoas se doarem em xícaras de café, ou em goles de vinho ou na dança das taças de champagne trocadas, eu ainda vou acreditar no amor.