Resolvi estrear como Blogger. Tem tanta gente interessante “bloggeando” que resolvi entrar nessa onda. Antes tarde do que nunca. Uma auto-terapia... Uma observação... Aqui vou colocar de tudo. Textos, texturas, sensuras... senso... sensitive... Blog é para ser assim mesmo. Né não? Por que "S"ensura? Porque gosto do som do "S". Sentido, sexo, sensação, sorrir, saliva, sabor, ssssssss... Vamos colocar maisss "S"`s em nossa vida. :) Divirtam-se!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
This ship is taking me far away
Far away from the memories
Of the people who care if I live or die
Starlight
I will be chasing your starlight
Until the end of my life
I dont know if it’s worth it anymore
Hold you in my arms
I just wanted to
Hold you in my arms
My life
You electrify my life
Let's conspire to ignite
All the cells that would die just to feel alive
I’ll never let you go
If you promise not to fade away
Never fade away...
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Hold you in my arms
I just wanted to
Hold you in my arms
Far away
This ship is taking me far away
Far away from the memories
Of the people who care if I live or die
I’ll never let you go
If you promise not to fade away
Never fade away...
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Hold you in my arms
I just wanted to
Hold you in my arms...
domingo, 7 de dezembro de 2008
Pronto. Completo algum outro ano de vida. Esse foi diferente por que muitas coisas se concretizaram... Mas nao o essencial. Me sinto feliz, engraçado, gordo e interessante. Eu adoro me pesquisar. Apesar de quase sempre continuar nao entendendo bulhufas. Mas o que se entende hoje, nao passa um segundo o mesmo.
Acabou os fantasmas, diminui-se a exigencia. Enfim, o saco anda mais cheio nao so de anos, mas de picuinhas. Ta na hora de colocar pra fora.
Anda! Coloca!
Quem quiser me acompanhar que acompanhe.
Estou feliz.
Sei rir com facilidade.
Veremos como serão os 37.
Obrigado a Deus.
Obrigado a todos.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Strange...
“Sabe o que mais gosto no sexo? A imaculacao dos corpos, independente do que se faça, fale, queira ou deseje.
Sexo, sujo ou não, tem de ser limpo... Na alma. Eu não enxergo limites no físico ou na moral. Enxergo no respeito, no desejo mútuo... Na descoberta. Se quiser salivar? Salive! Se quiser romper as lei da reprodução? Rompa! Não pode haver culpa!
Nunca.
Culpa broxa.
Medo broxa.
Falta de desejo, não da nem ínicio ao futuro broxar.
Fazer sexo sem desejo é a crônica de uma morte anunciada.
Fazer sexo com limites é relativo.
Não dá para julgar o que rola na cabeça, corpo ou desejo do outro.
É como brincar de carrinho. O meu é corredor, o dela, é policial.
Sexo tem polícia? Pode ser.
Tem bandido, tem enfermeira, tem polícia e tem político.
Afinal, como diz o clichê, quem seriam os filhos das putas?
Mas não quero falar de política.
Quero falar de carinho.
No sexo, as vezes há a falta dele.
Mas entre nós, sempre ouve sexo... Mas com carinho.”
terça-feira, 30 de setembro de 2008
How does it look?
Ah! Qualquer um...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
La Ira
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Copycat
Hic*....
Bom, a sorte sorri.
Belos dentes ela tem!
Eu faço de bobo e finjo não perceber. Mas agradeço todo santo dia!!!
Me sinto assim por estar embalado por uma bela balada de Rock’n Roll!
Yeah!!
Stereoside!
Tattoooooooooo!
Claro que animado por um vinho de qualidade questionável...
Ou será minha sanidade instantânea que esta passível de questionamento?
Bá!
O que me importa!?
Me importaria o sorrido dela.
Bela e boa sorte!
Que belas curvas ela tem!
Mas e os dentes? Esqueceu dos dentes?
Acho que sim.
Sigo a partitura do corpo dela.
Antes que alguém me pergunte quem é ela (alias, que saco isso!), digo que não há ela.
E se tiver também, te interessa?
Há sim muita coisa na cabeça...
Curvas enfumaçadas por qualquer resto de vontade que existe neste corpo embalado.
Não sei se com vocês é assim, mas comigo o desejo não tem nome definido.
Leve e leviano o pensamento passeia pelas revistas...
Fotos...
Ou qualquer visão de montes macios e translúcidos.
Bá!
O que me importa!!?
Muita coisa...
Muuuuuita coisa.
Para, né meu...
Me espanta um pouco esta estória de americanos fazerem protestos na China. Atletas ou nao.
Eu nao sou partidário da política chinesa, sou a favor do Tibet, nao acho legal retirar peles de animais para fazer roupa (ops, se bem que tenho casacos de couro) e etc...
Mas já que eles querem fazer protestos, querem mostrar ao mundo que ha lugar para moralidade e para a paz, me pergunto; por que nao protestam contra a política terrorista do Bush? Por que nao fazem nada contra o sofrimento de milhares de famílias iraquianas que perderam parentes, filhos, crianças, adolescentes e ainda sao mantidas prisioneiras? Eu acho que seria perfeito um atleta americano dizer ao mundo que o senso de moralidade conta também para os americanos e suas políticas.
Nao acho que deveriam boicotar, fazerem “beicinho” e etc, mas na onda de anti-americanismo que ha por ai, acho que seria no mínimo simpático. Alias, coerente...
terça-feira, 5 de agosto de 2008
As Vezes Chove...
Quem nunca deixou a chuva cair sobre o rosto.
Que gripe que nada!
A chuva lava e leva.
Chuva com vento então...
Que sensação libertadora.
Natureza.
Ha muito a gente não se fala.
Fico pensando nos dias que caminhava sem destino mas sabendo onde chegar.
Sabendo que esperaria uma eternidade para saber o que dizer.
Na verdade, mesmo não dizendo a verdade.
Mas isso eu também já sabia.
E a chuva caía...
Sussurrava o que eu queria.
Me esfriava a ânsia de passar por tudo diferente.
Mas aí não seria a mesma coisa!
Por que insistia???
Já caminhou sobre a rua crua?
Sobre a lua nua?
Sobre a chuva tua?
Qualquer coisa pura.
Ou impura...
As nuvens de hoje se carregam a toa.
Assim como as nossas..
Nem os trovões e relâmpagos sao os mesmos...
Acredite.
As vezes eles caem duas vezes no mesmo lugar.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Sem Mensagens...
Reminds me of you, love
Walking through wintertime
Where the stars all shine
The angel on the stairs
Will tell you I was there
Under the front porch light
On a mystery night
I've been sitting watching life pass from the sidelines
Been waiting for a dream to seep in through my blinds
I wondered what might happen if I left this all behind
Would the wind be at my back ? Could I get you off my mind
This time
The neon lights in bars
And headlights from the cars
Have started a symphony
Surrounding Me
The things I left behind
Have melted in my mind
And now there's a purity
Inside of me
I've been sitting watching life pass from the sidelines
Been waiting for a dream to seep in through my blinds
I wondered what might happen if I left this all behind
Would the wind be at my back ? Could I get you off my mind
This time
I've been sitting watching life pass from the sidelines
Been waiting for a dream to seep in through my blinds
I wondered what might happen if I left this all behind
Would the wind be at my back ? Could I get you off my mind
segunda-feira, 28 de julho de 2008
KC and the Sunshine Man
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Re-leitura.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Há algum tempo estou querendo escrever sobre um assunto que adoro, religião. Tenho tido contato com tanta gente diferente neste aspecto que, atualmente, venho me questionando sobre isso. Mas o mais interessante para mim e maneira como somos uma metamorfose, ate mesmo na fé. Isso mesmo, a fé muda conforme o nosso momento. A fé, a crença, a religião e, as vezes, ate mesmo o nome de Deus. Ok, tem gente que vai ficar brava comigo, mas isso prova pra mim que a verdadeira religião vive dentro da gente. Não deveria ter nome, dogmas, mentiras, culpas, castigos, juízos ou assembléias. Se bem que esta ultima deveria ter sim, a assembléia da consciência, da caridade e do amor. Mas os templos sagrados, não deveriam ser outros senão a nossa família e o nosso coração (a ordem aqui não interessa).
Para mim, religião deveria mudar de nome, deveria se chamar puro e simplesmente “Amor”.
As vezes, quando sentia falta de um maior “desenvolvimento” espiritual, me tocava que o que faltava era amor. Família ate onde eu sei, e a “casa” do amor incondicional! Amor de sangue, de viceras, de sorrisos, de lembranças, de saudades e, por que não, de brigas também (a reconciliação e uma mega-sena acumulada). Quando amamos uma pessoa, que não tenha laços sanguíneos, na verdade, e a nossa mais pura vontade de fazê-la parte da família. De construir uma família.
Ate mesmo na Santa Trindade, a família e maior do que o espírito, são dois (Pai e Filho), mais um (Espírito Santo). Na minha interpretação, o Espírito Santo tem outro nome, AMOR.
Ate mesmo na família, há quem diga que existe dogmas, eu considero educação o Livre Arbítrio, mas com conselhos. As vezes, o castigo do pai não vem dele, mas da consequência de nossos atos e, mesmo assim, os filhos fazem traquinagens de novo! E sempre assim! Quando acontece algo de ruim na família, o que ocorreu para mim, e a criação do oposto da família... O oposto da religião... A ausência do Amor, que e o que chamo de “medo”.
Falar sobre ele, fica para outro dia... Hoje, quero curtir apenas o amor.
sábado, 21 de junho de 2008
Push me right over
And hold me down under the waves
If I'm out breath maybe
I'll recognise my mistakes
Coz nothing I've done yeah
Is worthy of showing to you
It's just meaningless bullshit
And promises all there to you
Coz I need
Somewhere
To begin
Somebody gotta let me in
Colour me with red and gold
Your sweet love has blessed my soul
Colour me with red and gold
Come bless my soul
Well I left the thunder
And rain of my past all behind
When I'm looking back there's
A shadow that falls over my time
Coz nobody knows just
What happened to me there in Spain
Life has turned me right over
And left me to be ever changed
I need
Somewhere
To begin
Somebody gotta let me in
Colour me with red and gold
Your sweet love has blessed my soul
Colour me with red and gold
Come bless my soul
Won't you come back and bless
Won't you come back and bless
Won't you come back and bless
(oh love bless my soul)
Your sweet love
(oh love bless my soul)
Won't you come back and bless
(oh love bless my soul)
Come back and bless
(oh love bless my soul)
Won't you come back and bless
(oh love bless my soul)
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
1 quilo de feijão branco;
2 quilos (60 unidades) de camarão graúdo, limpo e com cauda;
2 pimentões vermelhos em cubo;
2 cebolas em cubo;
1/2 xícara (100 ml) de azeite de oliva;
1 xícara (150 gramas) de ervilhas frescas;
4 dentes de alho;
3 folhas de louro;
2 colheres de sopa (20 gramas) de salsinha picada;
2 colheres de sopa (20 gramas) de cebolinha picada;
4 cenouras em rodelas pré-cozidas;
Sal e pimenta a gosto
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Crashing Glass... Irreparavel...
domingo, 4 de maio de 2008
Geraldas e Marias
sábado, 3 de maio de 2008
Nao Tente Tomar Posse...
Transe com ela!
Sinta-a!
Mesmo que seja com uma bela lambida!!!!
Ou não..
Mas sinta-a...
Como se fosse a mais suave pele feminina ou o mais seguro toque masculino.
No sexo, ninguém pertence a ninguém.
Apenas bebemos fluidos de maneiras diferentes.
Com bocas diferentes.
E cantamos juntos várias melodias.
Deixe que elas sussurrem em seus ouvidos as baixarias, as coisas lindas, a respiração, a inspiração...
Deixa ela escorrer...
No fim das contas, ficamos todos assim...
Um pouco viciados...
Um pouco largados...
Um pouco lentos...
Muito bom...
Né não?
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Um Café, Por Favor.
Nao falo de desejo...
Quanto amor cabe num gole de vinho?
E numa xícara de café?
Outro dia, vi na simplicidade de uma xícara de café todo o amor que pode haver entre duas pessoas. Ouvi a estória em um enterro. Foi uma senhora.
Ela chorava pela morte do marido... Normal. Mas sua lembrança que veio a tona publicamente foi:
Ele, todo santo dia, fazia questão de colocar açúcar na xícara de café dela.
Sempre a mesma quantidade. Uma sutil preocupação em servir.
Depois, com uma pequena colher, mexia sempre com o mesmo movimento circular ritmado.
Círculos que representavam uma aliança de cumplicidade impossível de ser quebrada.
Sem início e, mais importante, sem fim.
Círculos mais nobres do que as alianças de ouro que tinham nas mãos.
Círculos que formavam o espiral atemporal de uma estória de amor.
Pode soar piegas, mas minha visao de amor é essa, simples. Carinho simples.
Enquanto as pessoas se doarem em xícaras de café, ou em goles de vinho ou na dança das taças de champagne trocadas, eu ainda vou acreditar no amor.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Eu nunca entendi seus medos.
Cheguei a imaginar que não compartilhávamos a mesma lua. Cheguei a acreditar que minhas lágrimas desenhavam o ridículo e não a vontade do sonho.
Cheguei a imaginar que minhas palavras eram flácidas. Que minhas rimas eram frígidas.
Hoje, confesso, ainda não sei o que se passou. Se é que passou.
Hoje penso que nosso sexo foi pouco. Que nossas conversas foram paralelas. Que nossos planos eram como carros estacionados em fila dupla.
Penso que nossa irresponsabilidade era minha. Mas, que a tutela do um futuro perfeitamente planejado, porém ambíguo, nunca me pertenceu.
Hoje eu abro minhas gavetas e não vejo nada seu. Você nunca esteve lá. Engraçado, eu acho que nunca vai estar. Você não é destas moças que passeiam pelo meu telefone durante a madrugada. Estas sim estão em prateleiras, gavetas e anedotas de mesas de bar. Pra te falar a verdade, eu nunca soube por onde andou. Sei que às vezes dormia ao meu lado.
Não são lembranças que tenho da gente, são esperanças. Qual a graça desta minha estória que você não esteve presente? Responda, para que tanto medo?
Será que fui tão efêmero?
Será que fui intenso?
Será que fui tão verdadeiro? Não se preocupe, eu sei mentir!
Mas isso não quer dizer que eu vá. Eu tenho que sentir!
Nossa intimidade não foi quebrada, ela foi roubada na pressa de engolir grossas quantidades de champagne. Na curiosidade em sentir seu gosto e seu cheiro. Na minha vontade de acordar ao lado da lua. Na sua vontade de abrir os olhos, bem escancarados, e encarar o sol. Claro que assim você os fechou!
Da próxima vez que nos encontrarmos, por favor, traga uns óculos escuros!
Limpando a Casa
Ok, eu sei... Demorei a escrever aqui. Dizem que quando um blog nao tem textos, ideias, musicas e sentimentos sendo colocados, corre o risco de morrer, ou melhor, de ser esquecido. Nao! Por favor nao esquecam dele! Eu juro que nao havia esquecido, eu apenas adormeci na preguica positiva do dia a dia.
Aquela coisa de “nao ter tempo” para fazer o que se gosta, e uma desculpa. Coisa de quem esta com preguica. Por isso vou me redimir com o meu blog (e com aquelas poucas e caridosas almas que aqui visitam).
Escrevo entao um texto antigo meu que, hoje em dia, percebo o quanto eu estava numa fase critica. O que foi otimo... Divirtam-se e joguem pedras... ou rosas...
Não existe essa coisa de pessoa certa para alguém! Existe a pessoa certa para o seu momento! Qual é o seu momento? Responda isso e saberá o que e quem procura. To cansado de ver gente tentando mudar os outros, de culpar os outros por desilusões amorosas e de sentir pena de si mesmo! Qualé? Acorda moçada! Não somos crianças! Sabemos onde estamos pisando e, quando achamos que não sabemos, vale uma reflexão do porquê de atraírmos gente que nos engana (ou nos ajuda a nos enganarmos)! Será que não sintonizamos com eles? Tudo na vida acontece de acordo com o SEU desejo! Suas escolhas!
Repito, a culpa de sermos mal amados é nossa! Eu me amo muito! Mas às vezes me traio. Normal. Desde que entendi que o mestre da minha vida sou eu, confesso que parei de sofrer por amor, ou por falta dele (mesmo porque, ele não me falta mais).
Cruzei com um monte de gente confusa... Gente que não sabe o que quer... Gente que acha que sabe o que quer... Eu sei o que quero? Hoje eu sei! Amanhã, eu já não sei... Logo, como posso julgar essas pessoas? São piores? Melhores? O que são elas?
Mas e daí? Serei leviano por isso? Por obedecer meu coração? Por não perder meu tempo? Aliás, que porra é essa que chamam de tempo? Não foi Deus quem inventou isso! Tenho certeza! Minha definição de tempo é cruel. Muitas vezes me remete ao conceito de ansiedade. Péssimo isso, não? Qual é o seu tempo? O que é o seu tempo?