domingo, 31 de maio de 2009

Caleidoscopio Ainda Nao Consumado




Sun been down for days
A pretty flower in a vase
A slipper by the fireplace
A cello lying in its case

Soon she's down the stairs
Her morning elegance she wears
The sound of water makes her dream
Awoken by a cloud of steam
She pours a daydream in a cup
A spoon of sugar sweetens up

And she fights for her life
as she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
as it pours
And she fights for her life
as she goes in a store
with a thought she has caught
by a thread
she pays for the bread
and she goesÂ…
Nobody knows

Sun been down for days
A winter melody she plays
The thunder makes her contemplate
She hears a noise behind the gate
Perhaps a letter with a dove
Perhaps a stranger she could love

And she fights for her life
as she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
as it pours
And she fights for her life
as she goes in a store
with a thought she has caught
by a thread
she pays for the bread
and she goesÂ…
Nobody knows

And she fights for her life
as she puts on her coat
And she fights for her life on the train
She looks at the rain
as it pours
And she fights for her life
as she goes in a store
where the people are pleasantly
strange
and counting the
change
as she goesÂ…
Nobody knows

domingo, 24 de maio de 2009

Downstairs... Anyway...




É como tocar numa porta que você não atende.

Por mais que a obsessão me jogue contra o muro, a estupidez insiste que há algo de especial. 

Meus pensamentos querem entrar na realidade como se meu dedo polegar tentasse caber num buraco de prego na parede.

Ou como se a chave da minha casa quisesse tocar o fundo da garrafa do vinho...

Não cabe...

Nunca se atinge...

Mesmo assim, todo o acaso vira coincidência...

Todo sorriso ou conversa sobre o tempo, vira flerte...

Toda tela vira fonte de observação...

Qualquer passeio a noite vira uma longa viagem a algum lugar.

Porque não importa onde eu vá, nunca chego a lugar nenhum.

É como seu tentasse ver o que há no fim do túnel que corre em círculos.

Não há luz no final.

Sendo assim, prefiro não entrar.

Sento e espero com um olhar taciturno e frustrante.

Resumindo, continua-se na contemplação de uma figura opaca.

Apenas relances nada sóbrios de alguém que não se cansa de cantar:

“Nice to meet you, anyway”



quinta-feira, 21 de maio de 2009

Canta! Canta! Canta, vai!!




Slide
Goo Goo Dolls

Could you whisper in my ear The things you want to feel I'll give you anything To feel it comin' Do you wake up on your own And wonder where you are You live with all your faults I wanna wake up where you are I won't say anything at all So why don't you slide Yeah we're gonna let it slide Don't you love the life you killed The priest is on the phone Your father hit the wall Your mother disowned you Don't suppose I'll ever know What it means to be a man Something I can't change I'll live around it I wanna wake up where you are I won't say anything at all So why don't you slide Mmmmm slide And I'll do anything you ever Dreamed to be complete Little pieces of the nothing that, fall Oh May put your arms around me What you feel is what you are And what you are is beautiful Oh May do you wanna get married Or run away And I'll do anything you ever Dreamed to be complete Little pieces of the nothing that, fall May put your arms around me What you feel is what you are And what you are is beautiful May do you wanna get married Or run away I wanna wake up where you are I won't say anything at all Yeah slide And I'll do anything you ever Dreamed to be complete Little pieces of the nothing that fall And I'll do anything you ever Dreamed to be complete Little pieces of the nothing that, fall Oh Oh Oh slide (Just slide between the sheets of all the beds you never knew) Yeah slide Why don't you slide into my room Just slide into my room Oh, we'll run away, run away, run away

terça-feira, 12 de maio de 2009

Por um sentido nada ordinário...



Há milhares de questões a serem julgadas quando se apaixona por um desconhecido ou uma desconhecida (ou nenhuma).

Geralmente, o alvo deste amor absurdo não esta disponível.

A gente não consegue inventar um nome, mas corre para descobrir.

Se transforma numa brincadeira nada salutar de “perseguir” pistas que podem concluir em algo. Geralmente concluímos que já passou da hora de voltarmos para a terapia.

Um grande amigo meu se apaixonou por uma mulher que vive em sua rua.

Seguindo as suas palavras, “ela parece uma boneca de porcelana pela perfeição dos traços, mas a pele é aveludada, com pelos translúcidos e um ar vago de busca eterna da felicidade”. 

Uau! Nada melhor do que esta fragilidade feminina para chamar a atenção de um homem!


Analisando friamente, acho que ele também não encontrou a sua felicidade.


Eles se esbarraram poucas vezes na rua.

Sempre uma curiosidade e vontade de bater um “papo barato”.

Enfim, a vida arrumou uma maneira de acabar com esta estória, ela se casou.

Mas a vida não deixa as coisas assim tão resolvidas, não é mesmo?

Para aumentar a aflição de nosso colega, ele descobriu que ambos vão ao mesmo dentista!

Ele quase criou esperanças quando ouviu da boca de seu dentista, que ela compartilhava a mesma cadeira para tratamento dental!

Meu Deus! Seria muita coincidência o fato de morarem no mesmo local e ainda sim frequentarem o mesmo dentista? Seria a vida apenas re-inventando a neurose?

O que me chamou a atenção e também me prova que essa estória é realmente invenção da cabeça dele, outra vez, coincidentemente, ele estava saindo de casa, chateado, um dia após o casamento dela, mais ou menos onze da noite e quem ele encontra saindo de casa a caminho de uma deliciosa lua de mel?????

Ela!

Ele parou seu carro e de maneira ridiculamente sem graça e disse:

“Soube que você se casou?”, imaginem a cara com que deve ter perguntado...

“Sim”, respondeu ela com uma cara sem brilho, segundo ele.

“Parabéns e sucesso”, desejou ele.

“SUCESSO”?! Isso lá é algo que se deseje a alguém que vai se casar?

Isso a gente deseja no trabalho, no aniversário, na formatura... Sei lá!

Resolvi escrever sobre isso porque algo semelhante ocorreu comigo.

Mas a minha estória teve um final feliz...


Fica a minha dúvida aqui...


Será????


Meu conselho a você amigo, siga os passos da tua felicidade...

Seja ela na cadeira do dentista, na rua quase-escura, ou nas pesquisas para descobrir como se soletra o nome dela. Se você está perdendo tempo ou não, apenas o sentido que isso te move pode dizer.


SUCESSO PARA VOCÊ!

:)