Lamenta-se o dourado pálido do por do sol
Enxerga-se apenas o que alcança os olhos
Que detonam qualquer futuro numa egoísta comparação.
Doce pesar do juízo que não celebra a liberdade ou lamenta-se ser enjaulado
Esse sim...
Aquele não...
E os corações rodam à mesa e são despedaçados até que não haja mais canção
Mas é preciso uma escolha
Quem dá mais?
Aquela que julga, jamais!
Afinal, a vaidade cega.
Por que não abrir os olhos e o coração?
Isso porque eu achava que o terror era de quem estava à disposição
Como oferendas de um sacrifício pagão, onde a religião percebe o que é humano
Mas não tolera as lágrimas da fé
Pois é
E com a minha negação
Devemos seguir assim,
Respirando nas reticências...
Um comentário:
Adoooro suas postagens!
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