segunda-feira, 21 de julho de 2008



Há algum tempo estou querendo escrever sobre um assunto que adoro, religião. Tenho tido contato com tanta gente diferente neste aspecto que, atualmente, venho me questionando sobre isso. Mas o mais interessante para mim e maneira como somos uma metamorfose, ate mesmo na fé. Isso mesmo, a fé muda conforme o nosso momento. A fé, a crença, a religião e, as vezes, ate mesmo o nome de Deus. Ok, tem gente que vai ficar brava comigo, mas isso prova pra mim que a verdadeira religião vive dentro da gente. Não deveria ter nome, dogmas, mentiras, culpas, castigos, juízos ou assembléias. Se bem que esta ultima deveria ter sim, a assembléia da consciência, da caridade e do amor. Mas os templos sagrados, não deveriam ser outros senão a nossa família e o nosso coração (a ordem aqui não interessa).

Para mim, religião deveria mudar de nome, deveria se chamar puro e simplesmente “Amor”.

As vezes, quando sentia falta de um maior “desenvolvimento” espiritual, me tocava que o que faltava era amor. Família ate onde eu sei, e a “casa” do amor incondicional! Amor de sangue, de viceras, de sorrisos, de lembranças, de saudades e, por que não, de brigas também (a reconciliação e uma mega-sena acumulada). Quando amamos uma pessoa, que não tenha laços sanguíneos, na verdade, e a nossa mais pura vontade de fazê-la parte da família. De construir uma família.

Ate mesmo na Santa Trindade, a família e maior do que o espírito, são dois (Pai e Filho), mais um (Espírito Santo). Na minha interpretação, o Espírito Santo tem outro nome, AMOR.

Ate mesmo na família, há quem diga que existe dogmas, eu considero educação o Livre Arbítrio, mas com conselhos. As vezes, o castigo do pai não vem dele, mas da consequência de nossos atos e, mesmo assim, os filhos fazem traquinagens de novo! E sempre assim! Quando acontece algo de ruim na família, o que ocorreu para mim, e a criação do oposto da família... O oposto da religião... A ausência do Amor, que e o que chamo de “medo”.

Falar sobre ele, fica para outro dia... Hoje, quero curtir apenas o amor.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá Cláudio!
Como já lhe falei seu blog é lindo!
Não conheceço a "matéria" mas a sua alma é linda, do bem!Falando sobre alma, também não sou de nenhuma religião, procuro fazer o bem, ser do bem!
Os dogmas estão cheios de culpa, pecado, falam do mal mais do que do bem, e isso me incomoda. O problema da religião é que ela segraga em vez de unir, não gosto disso!
Quero falar do céu, do sol, do dia, do amor, de sexo, do prazer, da alegria, da vida!
Quero aceitar o outro e ser feliz, aprendi que até os defeitos devemos gostar, estranho isso né ?
Mas funciona!
Um grande abraço!

Gio disse...

Parabens!

Tati disse...

"minha religião é o prazer"