quinta-feira, 15 de junho de 2017

De Um Doce Qualquer.




















É quando a luz da lanterna está acessa...
Quando o branco do lírio se junta ao vermelho sangue
E ressalta que a pureza não se espalha...
Mas se cheira.
Se sente.
E traslada de um lado para o outro
Impune moral que não tenta abalar minha culpa.

Meus medos...

Que a dúvida não paire e nos remeta ao isolamento
Triste seria murchar as pétalas.
Que as flores continuem sendo puras
Que eu possa continuar a pousar sem arrancar a graça e mudar as cores.
Que a lanterna acenda sempre.
Mas que a luz reflita em apenas nas mesmas curvas.

Paz, amor, saúde, luz e felicidade.

Amém.

Nenhum comentário: