sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Bad...



If you twist and turn away
If you tear yourself in two again
If I could, yes I would
If I could,
I would
Let it go

Surrender

Dislocate


If I could throw this Lifeless lifeline to the wind
Leave this heart of clay

See you walk, walk away

Into the night
And through the rain

Into the half-light
And through the flame


If I could through myself
Set your spirit free

I'd lead your heart away
See you break, break away

Into the light
And to the day


Oooh oooh, oooh oooh, oooh oooh oooh...

To let it go!
And so fade away

To let it go!

And so fade away


I'm wide awake
I'm wide awake

Wide awake

I'm not sleeping, oh no, no, no

If you should ask then maybe they'd

Tell you what I would say

True colors fly in blue and black

Blue silken sky and burning flag

Colors crash, collide in blood shot eyes


Oooh oooh, oooh oooh, oooh oooh oooh...
If I could, you know I would If I could,
I would
Let it go
This desparation
Dislocation
Separation

Condemnation

Revelation

In temptation

Isolation
Desolation

Let it go

And so fade away

To let it go, oh yeah

And so fade away

To let it go, oh No

And so fade away
I'm wide awake

I'm wide awake
Wide awake

I'm not sleeping oh no no

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010




Suddenly, I'm beggining to find that most of my poetry was completly in vain...
There is no fun in self-poetry.
My feathers, now, are pointing down.

I Shall Believe - Sheryl Crow



Come to me now
And lay your hands over me
Even if it's a lie
Say it will be alright
And I shall believe
I'm broken in two
And I know you're on to me
That I only come home
When I'm so all alone
But I do believe

That not everything is gonna be the way
You think it ought to be
It seems like every time I try to make it right
It all comes down on me
Please say honestly you won't give up on me
And I shall believe
And I shall believe

Open the door
And show me your face tonight
I know it's true
No one heals me like you
And you hold the key

Never again
would I turn away from you
I'm so heavy tonight
But your love is alright
And I do believe

That not everything is gonna be the way
You think it ought to be
It seems like every time I try to make it right
It all comes down on me
Please say honestly
You won't give up on me
And I shall believe
I shall believe
And I shall believe

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Her 1st Step out of the line...




There will be many... I knew it...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Tem que esperar, né?



Do que isso seria digno? Do que valeria a pena? Beijar o travesseiro não contenta nada, mesmo que a boca seja sua. Falta matéria viva. Reativa... A graça de beijar outra pessoa é porque há resposta!

Mesmo que seja um tapa na cara!


Ficar na saudade... Dormir sozinho...
Felicidade de doces masturbações aromatizadas com toda a marginalidade da mente.

Porque mente.

Mas sente que há uma vontade além do que imaginava.

Ela estava ali...
Sempre se anunciou presente.

Eu?
Me descobri nada seco ou vazio. Infelizmente, fui um pouco evasivo.
Estúpido.

Mas a gente só descobre essas coisas quando sente que tem que ir embora.
“Meu Deus! Mas eu nunca quis sair daqui!”
Então fica!

Mas ela tem que pedir!

Não se preocupa medo...
Foi ela que se foi...

Mesmo que volte em longos 25 dias, a dúvida já se encarrega de distrair a mente.

Será que ela mente?


Por que me acusa tanto?
Por que não crê?

Convenhamos, se isso vale a pena...
Tenho que esperar... De novo... MERDA!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

De Novo...



"S'audades sem "S"ensura...

domingo, 3 de janeiro de 2010

Stagefright!



É engraçado quando "ele" tem medo de se apaixonar.

Mas quais são os sintomas? “When are the alarm bells ringing”?

Não me entenda mal, a gravidade do assunto não está em se apaixonar, mas no processo de como se apaixona. É como ouvi um dia, “o amor, esquece de começar”.

Ele começa a se dar conta que algo está errado, quando elogia e o efeito é o mesmo de um tiro na água... Quando ele contempla a beleza dela e o efeito é o mesmo de observar um peixe ornamental em um aquário; a resposta é o silencio. Resumindo, temos um homem barbudo com o simples medo de ser rejeitado.

Como eu disse, nada errado em se apaixonar, o problema é o medo que isso me causa!
Me lembro de uma conversa com um amigo sobre a improbabilidade do amor reciproco e, pouco a pouco, a discussão reaparece tomando as cores acinzentadas de uma tarde, discutindo e tentando consertar um dialogo que parecia ter um final inevitável, o rompimento. Mas não foi assim o fim da estória. Pior de tudo, parece que já vi esse filme antes. Eu já vi esse filme antes! Mas quando ela pede para ele "ficar", uma pequena aresta de sol aquece a fria manta do medo.

Ops!


Voltando a falar da tal imbecil teoria do amor nunca ser reciproco, é que o amor é uma energia. Pela física, as energias se manifestam como forças, e as forças por vetores. Se lembram de suas aulas de Física? E daquela teoriazinha de que duas forcas iguais, em direcções contrárias, se anulam? Ou seja, se ele ama ela, seu amor vai em direção a ela e vice versa, logo se ambos tem essa energia, os vetores de suas forcas seriam opostas e por isso se anulariam. Ok, pode soar um tremenda idiotice o que escrevo, mas tendo em vista os fatos, fico com medo de esta coisa estapafúrdia seja verdade.


O mais engraçado é que isso contradiz muuuitas coisas em que acredito, ou quero acreditar. Eu quero acreditar que é possível duas pessoas se emocionarem pelas mesmas bobagens, sóbrios ou não, e conseguirem dar valor, de maneira íntima e inesquecível, às pequenas brincadeiras de beirada de colchão. Ou também notar a verdadeira emoção em carrega-la a um ambiente de velas e lençóis... Parece até sonho! Mas há outras coisas que eu gostaria de ver, mesmo que de novo. Eu adoraria chama-la de linda e ver suas bochechas corarem e ter como resposta o constrangimento quase infantil de um "obrigada", saindo travado pelo rosto deliciosamente envaidecido. Mas quando se fala isso e a resposta é uma repentina mudança de assunto; melhor dizer: “nunca mais te elogio”. Pior, é a resposta: “ok...”.



Quando "ela" tem medo de se apaixonar, a insegurança é travestida de rigidez, de um pulso forte e da desculpa de que "esta se dedicando a outra parte de sua vida". Quando ele tem esse medo, a insegurança transborda. Ele vira tudo o que uma mulher sonha ter de quem não a ama e vira tudo que ela abomina de quem não quer o amor.


A teoria imbecil volta a querer ter razão...


Quando "ela" tem medo de se apaixonar, a retração acontece quase que naturalmente. Quando ele tem medo, a poesia aflora incontrolavelmente...


Quando "ela" tem medo de se apaixonar, invade as páginas da internet e fica triste quando não vê nada sobre si escrito por ele. Quando ele tem medo, escreve à noite enquanto, mesmo sabendo o enredo, ela dorme preguiçosamente em meio ao travesseiro do desinteresse...


Pra terminar, quando uma mulher tem medo de se apaixonar, ela se reforça e releva as tentativas infantis de chamar sua atenção. Já ele, claudica em uma simples canção de "Ninar".