terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Tem que esperar, né?



Do que isso seria digno? Do que valeria a pena? Beijar o travesseiro não contenta nada, mesmo que a boca seja sua. Falta matéria viva. Reativa... A graça de beijar outra pessoa é porque há resposta!

Mesmo que seja um tapa na cara!


Ficar na saudade... Dormir sozinho...
Felicidade de doces masturbações aromatizadas com toda a marginalidade da mente.

Porque mente.

Mas sente que há uma vontade além do que imaginava.

Ela estava ali...
Sempre se anunciou presente.

Eu?
Me descobri nada seco ou vazio. Infelizmente, fui um pouco evasivo.
Estúpido.

Mas a gente só descobre essas coisas quando sente que tem que ir embora.
“Meu Deus! Mas eu nunca quis sair daqui!”
Então fica!

Mas ela tem que pedir!

Não se preocupa medo...
Foi ela que se foi...

Mesmo que volte em longos 25 dias, a dúvida já se encarrega de distrair a mente.

Será que ela mente?


Por que me acusa tanto?
Por que não crê?

Convenhamos, se isso vale a pena...
Tenho que esperar... De novo... MERDA!

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